quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Dá Série Reflexão:

O PONTO DO DOCE

Quando penso em doces, penso no ponto, sabe? O ponto onde ele fica delicioso, sem estar doce demais, e ainda tem o fazer, como não sei fazer, só sei comer, sempre ouço dizerem “o doce tem que estar no ponto” ou “sabe dar o ponto do doce? ” E aí meus queridos esse é o ponto alto da questão, da reflexão que venho fazendo na construção deste texto, estou fazendo a relação entre o ponto do doce e o ponto da vida, vão me dizer “endoidou de vez! ” Não, não endoidei, só mesmo pensando cá com os meus botões, se o cozimento do doce, digo o processo do “fazer” o doce fosse tal qual o processo de “viver” a vida? Entrando nesta linha de raciocínio, sigamos como dar o ponto, ou achar o ponto certo da vida? Difícil. Verdade, porém é bem aí que estou, tentando relacionar a vida, com o cozimento, e como pra viver temos que saber viver, saber conviver com o outro, viver em harmonia, em comunidade, viver com o outro, viver em família, administrar os conflitos, isso tudo faz parte do cozimento, e penso que quando chegamos ao ponto do doce, quando se trata do ponto da vida, seria pra mim a maturidade, aquele momento da vida em que sabe lidar com as adversidades, com os conflitos, com os altos e baixos, eu diria assim “essa fase da minha vida se chama: maturidade”. Esse é o ponto doce da vida, que nem sempre é um doce, mas que se fosse também seria um tédio, só um sabor, só uma experimentação, nem pensar!

Elaine Marcelina

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