sexta-feira, 15 de março de 2019

Espantologia Poética: Marielle em nossas vozes

Eu conheci a Marielle, nos corredores da UERJ, no início de 2017, me recebeu com aquele sorriso largo e franco dela, nos abraçamos e ela disse para eu procura-lá, por conta do Projeto Mulheres Incríveis, infelizmente por conta de minha correria e deste trágico desfecho de uma vida pautada na luta das mulheres negras e do Direitos humanos, não deu tempo. E quando recebi o convite para escrever uma poesia em homenagem a ela eu havia acabado de ler uma matéria sobre os hábitos dela ao chegar ao gabinete, abraçar e cumprimentar todos, levava Arruda e acendia pau santo e foi o que escrevi, Cheiro de pau santo, para ao menos na memória eternizar os hábitos desta grande mulher, até hoje eu não tinha tido coragem de postar. Falar da Marielle, nos remete aos tempos sombrios e brutais que estamos vivendo, dói demais, são muitos sentimentos, que não cabe aqui. Força aos Pais e a família da Mari e resistência a todas nós mulheres negras. Elaine Marcelina #Mariellepresente

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