A
PALAVRA E A ESCRITA
A
palavra nós aprendemos quando vamos nos entendendo por gente, um bebezinho vai
balbuciando tudo aquilo que ouve a sua volta, e quando vemos a palavra nasce.
Todos se alegram de ver o bebê dizer “mama, papa, gugu, dada...”, até falar uma
palavra ou outra e depois frases, é todo um processo onde ele vai acumulando
sem perceber tudo aquilo que escuta e vai repetindo. É muito bom de ver essa
evolução. Pois bem, e a escrita? Como nasce? Muitos ficam travados para escrever,
tremem numa redação... e para escrever um bilhete? Uma carta? Um e-mail? Bem,
eu digo que para escrever basta ter uma ideia e começar. Mas começar como? Irão
perguntar, e eu digo: começar do começo. É pegar caneta e papel, ou lápis e
papel, ou a tela do computador e escolher um programa para iniciar sua aventura
pela escrita, ou no mais novo objeto de consumo e desejos, o celular, tem bloco
de notas, pacote Office, tem as redes sociais, tudo é um treino para começar,
certo? Então, meus amigos, palavra e escrita é junção de arroz com feijão,
queijo com goiabada, Romeu e Julieta, Piu Piu e Frajola, e por aí vai. Associem
as palavras que falamos, aquelas que lemos, e vamos nos aventurar pelos
caminhos da escrita. As palavras e a escrita movem os meus dias hoje, do
literal ao poético, e muitas vezes eu paro e me pergunto: como isso aconteceu?
Um prazer, um sonho, um desejo, mil coisas dentro de mim, outras tantas fora de
mim e muitas no universo me fizeram trilhar esse caminho de palavras e escrita.
Meus queridos (as), eu os convido a entrar nessa linda aventura comigo.
Elaine
Marcelina
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